A
União das Coroas (Março de
1603) decorre na sequência da subida ao trono da
Inglaterra de
Jaime VI,
Rei da Escócia, que, assim, une a
Escócia e a Inglaterra. Isto seguiu-se à morte da sua prima solteira e sem filhos,
Isabel I de Inglaterra, a última monarca da
dinastia Tudor. O termo em si, mas agora geralmente aceite, é enganoso, pois, mais correctamente, esta foi apenas uma
união pessoal ou dinástica, sendo que as Coroas permaneciam separadas, apesar dos esforços de Jaime para criar um novo trono "imperial" da "
Grã-Bretanha". Inglaterra e Escócia continuaram como Estados soberanos, apesar de partilharem o mesmo
monarca. Isso até o
Ato de União, em
1707, durante o reinado do último monarca da
dinastia Stuart,
Ana da Grã-Bretanha.