Filha do comum Eduardo Hyde, o casamento de Ana com Jaime é mais conhecido por ter gerado muitas fofocas. Ela deu à luz ao seu primeiro filho dois meses após o matromônio, que obviamente fora concebido antes da união. Muitos desaprovavam a decisão do duque de se casar com Ana, porém não seu irmão o rei
Carlos II. Outra causa de desaprovação era o nível de afeição pública que Jaime demonstrava pela esposa, como beijá-la e abraçá-la, ações consideradas como comportamentos inapropriados em público para os padrões do séxulo XVII.
Entretanto, Jaime mantinha muitas amantes, sendo repreendido várias vezes por Ana, que certa vez foi reclamar com o rei, que acabou por enviar uma das amantes do irmão para o interior do país. Isso não impediu que Jaime tivesse vários filhos ilegítimos. Ana também foi o principal motivo dele ter se convertido ao
catolicismo, tendo ambos sido expostos a essa fé durante seus períodos nos Países Baixos e na
França. Ana ficou tão atraída pela religião que se converteu logo depois do casamento. Jaime fez o mesmo anos depois, sendo um dos fatores que contribuiram para a Revolução Gloriosa. Ana sofria de
câncer de mama e morreu em 1671 pouco depois de dar à luz seu último filho.