Teologia (do
grego θεóς [
theos]: precisamente divindade, mas no sentido de Verdade ou Essência da Verdade, Fé ou Caminho da Verdade da ou dessa ou ainda desta divindade;
λóγος [
logos]: palavra, no sentido preciso de Estudo sistemático da palavra, por extensão, estudo, análise, consideração, discurso sobre alguma coisa ou algo que tem existência), no sentido literal, o estudo sistemático acerca da
divindade (sua
essência,
existência e atributos). Pode também referir-se a um estudo de uma doutrina ou sistema particular de crenças religiosas - tal como a teologia judaica, a teologia cristã, a teologia islâmica. , "porém nunca como uma "ideologia"". Segundo consenso de teólogos das principais religiões "sob pena de formar-se uma "Seita" ou objeto de atrito ideológico, que é um considerado pecado contra o Espírito, da Alma contra o Espírito", isso é um tratado fundamental de Bíblia Cristã, Islamita e Judaica (pois Está - Escrito, nas diversas Bíblias no Apocalipse (Revelação), no Levítico e Gênesis).[4]
A origem do termo nos remete à
Hélade - a
Grécia Antiga. O termo "teologia" aparece em
Platão, mas o conceito já existia nos
pré-socráticos. Platão o aplica aos
mitos interpretando-os à luz crítica da
filosofia considerando seu valor para a educação
política. Nessa passagem do mito ao logos, trata-se de descobrir a verdade oculta nos mitos. Aristóteles, por sua vez, chama de "teólogos" os criadores dos mitos (
Hesíodo,
Homero, poetas que narraram os feitos dos deuses e heróis, suas origens, suas virtudes e também seus
vícios e erros), e de "teologia" o estudo
metafísico do
ente em seu
ser (considerando a metafísica ou "filosofia primeira", a mais elevada de todas as pseudociências).
A incorporação do termo "teologia" pelo
cristianismo teve lugar na
Idade Média, entre os séculos IV e V, com o significado de conhecimento e saber cristão acerca de Deus.