Ao longo da história da União Soviética, milhões de pessoas se tornaram vítimas da
repressão política na União Soviética, que foi de vários graus um instrumento da política interna da
URSS desde os primeiros dias da
Revolução de Outubro. Teve o seu ponto mais alto durante a
era stalinista, mas ainda existia durante o período de
"degelo" (relaxamento da
censura), de
Nikita Khrushchev, seguida por um aumento na perseguição de dissidentes soviéticos durante a
estagnação brezhneviana e não deixou de existir mesmo durante a
perestroika ( "reestruturação" político-económica) e
glasnost ("abertura" de informações), lançada por
Mikhail Gorbachev. O legado resultantes da repressão política ainda influenciam a vida do atual na
Rússia pós-
comunista.