Em
1947 o estudo dos produtos de
raios cósmicos revelou a existência de um novo
barion, era previsto uma vida de ~10
-23 segundos, mas o barion sobreviveu por ~10
-10 segundos, com um tempo de
desintegração muito maior que o esperado para
partículas com
interação forte, esta particula era o
. Essa descoberta levou os cientistas
Murray Gell-Mann (em
1953) e Kazuhiko Nishijima (em
1955), a estudarem essas estranhas e longevas formas de decaimento, e depois a postularem a existência de um novo
número quântico que ficou conhecido como
estranheza (s, do inglês "strangeness").