O
Big Bang, ou a
Grande Expansão, é a
teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do
universo. Os
cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum
tempo finito no passado e, desde então tem se resfriado pela
expansão ao estado diluído atual e continua em expansão atualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de
evidências científicas disponíveis e da
observação. De acordo com as melhores medições disponíveis em 2010, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a de anos atrás.
Se a distância entre os aglomerados de galáxias está aumentando hoje, todos deveriam estar mais próximos no passado. Esta ideia tem sido considerada em detalhe volta no tempo para as
densidades e
temperaturas extremas, e grandes
aceleradores de partículas têm sido construídos para experimentar e testar tais condições, resultando em significativa confirmação da
teoria, mas estes aceleradores têm capacidades limitadas para investigar em tais
regimes de alta energia. Sem nenhuma evidência associada com a maior brevidade instantânea da expansão, a teoria do Big Bang não pode e não fornece qualquer explicação para essa condição inicial, mas sim, que ela descreve e explica a evolução geral do Universo desde aquele instante. As abundâncias observadas de elementos leves em todo o
cosmos se aproximam das previsões calculadas para a formação destes elementos de processos nucleares na expansão rápida e
arrefecimento dos minutos iniciais do Universo, como lógica e quantitativamente detalhado de acordo com a
nucleossíntese do Big Bang.