A
Notação húngara, criada por
Charles Simonyi, visa a facilitar o reconhecimento do
tipo de variável num
programa. O nome foi dado a partir de uma brincadeira comum entre os primeiros a conhecer a notação que a achavam estranha, fazendo o seguinte comentário: "É tão estranho que até parece húngaro".
Quando se confronta com a necessidade de dar um novo nome a uma
variável num programa, o programador deve tomar alguns cuidados ao tomar essa decisão:
- Nome mnemônico - é aquele que facilita a lembrança do significado pelo programador;
- Nome sugestivo - é aquele em que outros podem ler o código;
- Formato - é sempre visto como uma idéia estética, tendo sempre uma informação eficiente do programa teste;
- Velocidade de decisão - não se pode perder muito tempo para ponderar um simples nome, pois não haverá tempo para editar e digitar nomes de variáveis longos.
A adoção deste critério de nomeação é bastante prática e intuitiva, sendo a idéia básica nomear todos os tipos de quantidades, visando-se a simplificar o entendimento do programa. Algumas vantagens deste método:
- Os nomes em mnemônicos são utilizados num senso muito específico. Se alguém se lembrar da quantidade ou como os nomes foram construídos através de outros tipos, o nome poderá ser lido facilmente.
- Os nomes sugestivos são muito bons. É capaz de se mapear qualquer nome dentro do seu tipo, tendo as informações necessárias para construir sua interface e utilizar de maneira correta sua quantidade.
- Os nomes devem ser consistentes, porque eles são construídos pelas mesmas regras.
- A decisão por um nome deve ser mecânica e rápida.
- As expressões nos programas devem ser sugestivas, facilitando a leitura e acompanhamento do programa.
Com o objetivo de fazer listas intuitivas de se ler, os programas baseados na plataforma
Windows utilizam a Notação húngara para gerar estas listas.