Memória de trabalho ou
memória de curto prazo entende-se como um componente
cognitivo ligado à memória, que permite o armazenamento temporário de informação com capacidade limitada. Há grande número de teorias tanto para a estrutura teórica da memória de trabalho (isto é, o "mapa organizacional" que ela segue) quanto para as partes específicas do cérebro responsáveis pela memória de trabalho. No entanto, a visão aceita é a de que o córtex frontal, o córtex parietal, o córtex cingular anterior e partes do
gânglio basal são cruciais para seu funcionamento.
Muito da compreensão da memória de trabalho vem de experimentos de
lesões em animais e de técnicas de imageamento (como a
ressonância magnética) em humanos. Atualmente, há centenas de laboratórios de pesquisa ao redor do mundo estudando os vários aspectos do assunto. Há numerosas aplicações práticas, desde uma melhor compreensão do
autismo e
TDAH até melhorias nos métodos de ensino para criar inteligência artificial baseada no cérebro humano.