Os
resíduos de serviços de saúde (RSS), comumente associados à denominação
lixo hospitalar ou
resíduo hospitalar, é o nome que se dá aos
resíduos originários de ações médicas desenvolvidas em unidades de prestação de cuidados de saúde, em actividades de prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e investigação relacionada com seres humanos ou animais, em
farmácias, em actividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam procedimentos invasivos, tais como
acupunctura,
piercings e
tatuagens.
São divididos em: resíduos sólidos; resíduos em estado
sólido ou semi-sólido e
líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na
rede pública de esgotos.
Representam uma fonte de riscos à
saúde humana e ao
meio ambiente, devido principalmente à falta de adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo das diferentes frações sólidas e líquidas geradas, como materiais biológicos contaminados e objetos perfurocortantes, peças anatômicas, substâncias tóxicas, inflamáveis e radioativas.