Segundo
Landnámabók, o povoamento da Islândia começou em 874, quando o chefe norueguês
Ingólfur Arnarson se tornou o primeiro morador
norueguês permanente da ilha. Outros exploradores, como
Naddoddr já a tinham visitado antes, mas ficaram lá apenas durante o
inverno. Nos séculos seguintes, os povos de origem
nórdica e
céltica instalaram-se no território da Islândia. Até ao , a população islandesa era fortemente dependente da
pesca e da
agricultura e o território do país era, entre 1262 e 1918, parte das
monarquias norueguesa e, mais tarde,
dinamarquesa. No , a economia e o sistema de proteção social da Islândia desenvolveram-se rapidamente e, nas últimas décadas, o país tem implementado o
livre comércio no
Espaço Econômico Europeu, acabando com a dependência da pesca e partindo para novos domínios econômicos no setor de
serviços,
finanças e de vários tipos de
indústrias. A Islândia tem uma
economia de livre mercado com baixos
impostos em comparação com outros países da
OCDE.
A Islândia possui uma sociedade desenvolvida e tecnologicamente avançada cuja
cultura é baseada no patrimônio cultural das nações
nórdicas. A herança cultural do país inclui a
cozinha tradicional islandesa, a
poesia e as
sagas islandesas medievais. Nos últimos anos, a Islândia tornou-se uma das nações mais ricas e desenvolvidas do mundo, tendo sido classificada pela
Organização das Nações Unidas como o terceiro país mais desenvolvido do mundo. Em 2008, entretanto, o
sistema bancário do país falhou, causando
contração econômica significativa, o que fez com que o país perdesse várias posições na
lista dos países com maior PIB per capita, além de dar início a uma agitação política que levou à antecipação das eleições parlamentares, fazendo de
Jóhanna Sigurðardóttir a
primeira-ministra. Em 27 de abril de 2013,
Sigmundur Davíð Gunnlaugsson foi eleito o atual primeiro-ministro do país.