Hegel, no início do
século XIX, criticou todas as concepções anteriores de
filosofia como sendo sem vida, tendenciosas e não históricas. Hegel afirmava que a filosofia está sempre enraizada na
História, embora sempre persiga uma concepção de realidade como um todo em evolução, em que cada parte é animada por todas as outras.
Hegel foi um filósofo abstratamente
idealista, consciencialista. Para este insigne, a natureza/realidade externa é puramente imaginária, um produto simplesmente da consciência.