A fama do grupo se alastrou até o mundo
cristão, que ficou surpreso com a fidelidade de seus membros, mais até que com sua ferocidade. Seu líder possuía cerca de 60 mil seguidores, segundo alguns relatos da época especulavam. Para
Bernard Lewis, autor de
Os Assassinos, haveria um evidente paralelo entre essa seita e o comportamento extremista
islâmico, assim como o
ataque suicida como demonstração de
fé.