O modelo mais simples de
estrutura estelar é a aproximação
quase-estática de
simetria esférica. O modelo assume que a estrela se situa muito próxima de una situação de
equilíbrio hidrostático no qual apenas há movimentos verticais nítidos e, por sua vez, também se considera que a forma do astro possui simetria esférica. Todo isto é em essência correto para a grande maioria das estrelas observáveis.
Todas as estrelas que se mantém ativas possuem um núcleo no qual realizam as reações de
fusão nuclear e um
manto através do qual o
calor e a
radiação são transportados mediante processos de radiação e
convecção. Finalmente está a camada mais superficial das estrellas, sua atmosfera. Nela se produzem os fenômenos visíveis tais como protuberâncias solares, ejeções de massa coronal,
manchas solares, etc. Todas estas camadas mudarão de tamanho e e inclusive sua disposição ao longo do ciclo evolutivo da estrela.