O termo
alarme, ou
alarma, é derivado do italiano
all'arme, significa o brado às
armas ou rebate. Pode ser utilizado também como
sinal para dar aviso dalgum perigo, confusão, comoção ou tumulto. Alguns usam o termo para indicar susto, sobressalto, inquietação, vozearia ou gritaria. Em tempos remotos da
humanidade, sempre quando se tinha uma
comunidade, havia aqueles que eram os responsáveis para dar o alarme em caso de algum tipo de
calamidade, seja natural, ou não.
Na
pré-história, os seres humanos revezavam-se ao cuidar dos aglomerados contra agentes que causavam danos à comunidade, estabelecendo-se
estrategicamente de forma a proteger-se de ataques de animais e de situações de risco. Segundo Roger Fouts em
O Parente Mais Próximo, Editora Objetiva 1988, os
chimpanzés também possuem mecanismos de
defesa e
vigilância para alarmar suas comunidades em caso de perigo iminente. Portanto, os sinais de alarme no sentido de proteção ou defesa de grupos estão intimamente ligados à proteção das
espécies.
Algumas espécies de aves aquáticas, como o
ganso, desenvolveram o hábito de estarem sempre alerta; existe sempre um membro do grupo que fica atento o tempo todo, e ao menor sinal de perigo dá o alarme.