Embora os casos de acobertamento de pedófilos não seja monopólio da Igreja Católica no meio cristão,os escândalos sucessivos levaram, em março de 2010, o próprio
Papa Bento XVI a proferir respostas como a de que Deus guiará "
no caminho da coragem que precisamos para não nos deixarmos intimidar pelas fofoquinhas da opinião dominante e nos dar coragem e paciência para apoiar os outros", enquanto em
Londres católicos se juntavam na frente da
Abadia de Westminster pedindo a sua saída, e para que "não feche os olhos". Na
Suíça, na mesma época, a presidente
Doris Leuthard defendeu a criação de um "cadastro de padres pedófilos", como medida cautelar e, nos
EUA, o jornal
The New York Times acusava o Papa de ter diretamente se omitido nos casos de
pedofilia ocorridos naquele país e na Alemanha, na
década de 1980.