Voronin renunciou à Presidência da República em 2009, depois das
eleições parlamentares de julho daquele ano, quando seu partido perdeu a maioria no
Parlamento, e da crise que se seguiu. Forças de oposição acusaram o governo de prender e torturar manifestantes que protestavam pacificamente, enquanto Voronin denunciava a suposta intenção dos partidos conservadores de reintegrar a Moldávia à
Romênia, atentando contra a soberania do país. A
11 de setembro, Voronin deixou a Presidência, que ficou a cargo do presidente do Partido Liberal e do Parlamento moldávio,
Mihai Ghimpu.