Maxine Sanders lembra que o nome foi escolhido quando Stewart Farrar, um estudante da Sanders, começou a escrever What Witches Do. "Stewart perguntou como as bruxas iniciadas através de nossos Covens deveriam ser chamadas, depois de muita discussão, ele veio com o termo "Alexandrino", que tanto Alex e eu gostamos. Antes disso ficávamos muito felizes de sermos chamados apenas de bruxas.". A Tradição Alexandrina é praticada também fora da Grã-Bretanha, em países como o Canadá, Estados Unidos e Austrália. A Tradição Alexandrina em similaridade com a Tradição Gardneriana, enfatiza a polaridade de gênero. Em comparação com a Wicca Gardneriana, Tradição Alexandrina é "um pouco mais experimental". Maxine Sanders observa que Alexandrinos tomam a atitude "Se funcionar, faça!". No entanto, este sugestão não deve ser tomada com uma intenção "eclética". Os resultados das operações mágicas feitas dentro dos grupos Alexandrinos são estreitamente observados para garantir que o método utilizado, bem como a técnica funcionam de forma eficaz com a intenção do trabalho. A prática Skyclad, ou nudez ritual, é observada em várias ocasiões, embora alguns grupos possam trabalhar vestidos em diversas ocasiões. O treino é extremamente importante e enfatizado. O trabalho de Alex em seu Livro das Sombras continuou até sua morte, como na Tradição Gardneriana em várias versões diferentes. Algumas delas derivadas de seus ensinamentos, observam o que seus alunos receberam no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Não é incomum descobrir que os iniciados anteriores não receberam os mesmos livros como os iniciados posteriormente, embora obtiveram todas as informações oralmente, o modo de ensinar preferido de Sanders. Covens Alexandrinos se reunem durante as luas novas, luas cheias e durante os festivais do Sabá.

Fonte: HP Karagan Griffith (Alto Sacerdote da Tradição Alexandrina de Witchcraft - MA, EUA)