Falam um idioma pertencente à
família linguística Jê. Viviam originariamente na região do
rio Arinos, perto do município de
Diamantino, no Mato Grosso. Havia em seu território tradicional uma significativa diversidade de
recursos naturais - seringueiras, minérios e madeiras - o que motivou a usurpação de suas terras por seringueiros, garimpeiros e madeireiros, entre outros invasores não indígenas.
Na
década de 1970, o grupo foi vítima de envenenamento com a carne de uma
anta, oferecida por invasores. Os 41 sobreviventes foram transferidos para o Parque Indígena do Xingu.