A temperatura média anual do município é de , e suas vegetações nativas e predominante são a
mata atlântica e a
restinga. Aproximadamente da sua população vive na zona urbana, e dispõe de 70 estabelecimentos de saúde, segundo dados do ano de 2009. Em 2010, seu
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi estipulado em 0,732, sendo considerado médio e acima do valor estadual, tendo o
quarto maior índice entre os municípios do estado.
O início da ocupação das terras do atual município se deu em 1535, na época em que Paulista era parte do município de
Olinda. Neste ano, o donatário da
Capitania de Pernambuco,
Duarte Coelho, doou ao seu cunhado, Jerônimo de Albuquerque, as terras de Paratibe como reconhecimento aos trabalhos prestados por ele à então colônia. Por volta de 1550, Jerônimo doa as terras ao português Gonçalves Mendes Leitão, que casara com sua filha. Mais tarde, lá se estabeleceram um engenho d'água com o nome Paratibe, uma capela dedicada a Santo Antônio e um sobrado, tendo a partir daí o início do povoado. Cinco após essas transformações, é fundado a freguesia. O auge do seu crescimento ocorreu em 1902, após a instalação da indústria de tecidos feita pelos Ludgren, uma família de origem
sueca que se estabeleceu na cidade.