Foi desenvolvido nos anos subsequentes à década de 40, principalmente por
James Meade e a
Jacques J. Polak. Este modelo tem sido utilizado para argumentar que a
macroeconomia não pode, simultaneamente, manter a taxa de câmbio fixa, livre fluxo de portfólios com o estrangeiro e política monetária ativa - conclusão: países que fazem uso de câmbio fixo não podem acionar a conta de crédito interno como forma de validar as operações de mercado aberto e disso os argentinos se aperceberam em 2001, quando o BANCO CENTRAL não pode salvar o sistema financeiro do país por conta da âncora cambial. Só depois que o regime de câmbio fixo foi abandonado é que o sistema financeiro do país pode ser assistido pelo emprestador de última instância.
Este princípio é frequentemente chamado de
trilema de Mundell-Fleming, ou ainda a "Tríade Impossível"; já comprovado por inúmeros estudos acadêmicos.