O é o nome dado ao fenómeno
político ocorrido no
Japão de crescimento económico recorde após a
Segunda Guerra Mundial, impulsionado primeiramente pela assistência dos
Estados Unidos e consolidado pelo intervencionismo do governo japonês, em particular através do seu Ministério do Comércio e Indústria. Estes acordos deveram-se a fatores
geopolíticos como impedir o avanço ideológico da
União Soviética e
China comunista sobre este país. As características distintivas da
economia japonesa durante a "reconstrução económica" foram: a estreita colaboração de empresas, fabricantes, fornecedores, distribuidores e bancos em grupos chamados
keiretsu, os
sindicatos de poderosas empresas chamados
shunto; relações estreitas com
burocratas do governo, e a garantia de emprego
vitalício (
shushin koyo) em grandes empresas e fábricas altamente sindicalizadas. Desde
1993, as empresas japonesas começaram a abandonar algumas dessas normas para aumentar sua
rentabilidade e
eficiência.