Gimbutas conquistou fama e notoriedade ao publciar seus três últimos livros: "The Goddesses and Gods of Old Europe" (
"As Deusas e Deuses da Antiga Europa") (
1974);
"The Language of the Goddesses" (
"A Linguagem das Deusas") (
1989), que inspirou uma exibição em
Wiesbaden (1993/94); e o último livro
"The Civilization of the Goddess" ("
A Civilização da Deusa") (
1991), que apresentou uma visão das suas especulações sobre a cultura Neolítica da Europa, família, padrões familiares, estruturas sociais, arte, religião e a natureza dos conhecimentos e da alfabetização.
"The Civilization of the Goddess" ("A Civilização da Deusa") articulou o que Gimbutas viu como diferenças entre o antigo sistema europeu, que ela considerava como centralizado na Deusa mãe e na mulher ("matrístico") e a
Idade do Bronze e um modelo
Indo-Europeu patriarcal ("androcrático") que suplantou o matrístico. De acordo com esta interpretação as sociedades ginecocráticas eram pacíficas, acolhiam homossexuais e esposavam igualdade econômica.