Durante a sua vida, Maria, sendo demasiado nova para se tornar
enfermeira pela
Cruz Vermelha como a sua mãe e as duas irmãs mais velhas durante a
Primeira Guerra Mundial, abriu um
hospital juntamente com a sua irmã mais nova,
Anastásia, e ambas costumavam visitar soldados feridos. Maria tinha um interesse especial na vida dos soldados e, durante a sua adolescência e juventude, teve várias "paixonetas" pelos jovens que conhecia. O seu sonho era casar-se com um soldado e ter uma grande família.
Durante o , após a sua morte, Maria não escapou aos vários rumores que davam como certa a sobrevivência de um ou mais membros da família imperial. A possibilidade de que ela poderia ter sobrevivido ao massacre tornou-se mais credível após a descoberta dos corpos de 9 das 11 vitimas. Os cientistas americanos defenderam que os dois corpos que faltavam pertenciam a Alexei e a uma das Grã-duquesas que identificaram como sendo Anastásia, mas a equipa russa afirmou que a Grã-duquesa desaparecida era Maria.