Marco é um bairro de
Belém, residencial de classe média e classe média alta razoavelmente tranquilo, localizado entre a periferia e o centro, possui como principais avenidas e ruas a Av. João Paulo II (antiga 1ª de dezembro, data na qual se acertou a posse do Brasil sobre o território do Amapá, até então francês), e parte da Av. Almirante Barroso (uma das principais avenidas de integração de Belém, que era denominada anteriormente de Tito Franco, estrada do Marco ou Estrada de Bragança), entre outras.
As avenidas e demais travessas do bairro remetem à Guerra do Paraguai. Constata-se isso na nomenclatura destas que saúdam à figuras e lugares marcantes no decorrer do conflito. Por exemplo: a travessa do Humaitá, fortaleza derrubada a custo de milhares de mortos aliados e paraguaios, bem como aos heróis de guerra Almirante Barroso e Duque de Caxias.
O bairro é chamado de
Marco pelo fato de ter sido erigido em seu território o monumento alusivo a primeira légua patrimonial, doada por ordem real, ao que viria ser a prefeitura de Belém. Este monumento, encontra-se diante da sede do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da Universidade Estadual do Pará (UEPA) e do Teatro do Serviço Social da Indústria(SESI),Teatro Gabriel Hermes, nas proximidades do Mercado do Marco ou Feira da Bandeira Branca.