Os
liberatores julgavam que a sua iniciativa seria bem vinda pelas restantes alas políticas de Roma mas enganaram-se. O vazio político deixado pela morte de César abriu caminho à formação do
segundo triunvirato, composto por
Otaviano,
Marco António e
Lépido. Após terem feito promessas de amnistia, os triúnviros declararam os
liberatores proscritos e alvos a abater. Os membros da facção foram obrigados a fugir para as
províncias gregas, para depois serem definitivamente derrotados na
Batalha de Filipos.