Com a morte de Bruto em , Paulo juntou as tropas republicanas remanescentes de Creta e velejou para o
mar Jônico. Subsequentemente fez paz com os triúnviros, uma vez que participou, ao lado de
Otaviano, da expedição de contra a
Sicília de
Sexto Pompeu. Em 1 de julho de , Paulo adquiriu o consulado, como
cônsul sufecto. Nesta posição reconstruiu e dedicou a Basílica Paula, que tinha sido originalmente erigida por seu pai. Em , tornou-se
censor ao lado de
Lúcio Munácio Planco, com quem possuía discordâncias e, segundo
Dião Cássio, morreu ainda em ofício;
Propércio cita-o em eventos posteriores.
A primeira esposa de Paulo foi
Cornélia, filha de
Escribônia e o
consular Públio Cornélio Cipião. Com Cornélia, Paulo teve três filhos:
Lúcio Emílio Paulo, o marido de
Júlia, a Jovem que serviu como cônsul em , Marco Emílio Lépido, que serviu como cônsul em , e Emília Paula, que casou-se com
Lúcio Munácio Planco, que serviu como cônsul em , e depois com Públio Mêmio Régulo. Numa elegia de
Propércio, Cornélia é representada consolando seu marido Paulo quando estava para morrer. Diz-se que tal evento ocorreu durante o consulado do irmão dela. Provavelmente este irmão seria Públio Cornélio Cipião, que foi cônsul em , o que leva a uma contradição entre os relatos de Dião Cássio e
Patérculo e a menção de Propércio. Embora não haja evidências concretas, é possível que Propércio aluda a outro irmão que foi um cônsul sufecto e que não teve seu nome citado nos
Fasti.