Por outro lado o kirchnerismo, apesar de originalmente ser uma divisão do Partido Justicialista, posteriormente recebeu o apoio de outros partidos políticos argentinos menores (como o Partido Comunista ou o Partido Humanista), e de parte de alguns dos partidos tradicionais (como a União Cívica Radical e o Partido Socialista). Em resposta à ascensão do kirchnerismo, o termo "anti-kirchnerismo" surgiu para descrever os setores e pessoas, mesmo que de dentro do peronismo, que se opõem aos governos de Néstor e Cristina Kirchner.