J to tha L–O! The Remixes é o primeiro
álbum de remixes da atriz e artista musical
estadunidense Jennifer Lopez. O seu lançamento ocorreu em 5 de fevereiro de 2002, através da
Epic Records. Contém
remixes dos álbuns anteriores da cantora,
On the 6 (1999) e
J.Lo (2001), bem como a faixa inédita "
Alive". As canções foram remixadas com a produção adicional de RJ Schoolyard, Irv Gotti, 7 Aurelius, Cory Rooney, Dan Shea,
Poke and Tone,
Sean Combs,
Mario Winans,
Darkchild,
Big Pun, Pablo Flores, Sack International e Hex Hector. O trabalho também apresenta participações de
Fat Joe,
Ja Rule, Caddillac Tah,
50 Cent,
P. Diddy e G. Dep.
Musicalmente, é um álbum que deriva do
Electro-
R&B, do
hip hop, do
pop e da
música dance. O projeto obteve análises mistas da mídia especializada, em que alguns resenhadores criticaram a sua produção, enquanto outros prezaram os vocais de Lopez e as participações. Comercialmente, obteve um desempenho favorável, atingindo as dez melhores posições na Alemanha, na Bélgica, na Europa e em outros quatro territórios. Nos Estados Unidos, tornou-se o primeiro álbum de
remixes a liderar a tabela
Billboard 200 após debutar na primeira posição da tabela supracitada. Mais tarde, foi certificado como
platina pela
Recording Industry Association of America (RIAA), denotando vendas de 1 milhão de cópias em território estadunidense. Mundialmente, comercializou mais de três milhões de cópias, cujo êxito o classificou como o .
Para promover o projeto, três
singles foram lançados a partir de seu alinhamento. O primeiro, "
Ain't It Funny (Murder Remix)", conta com a participação de
Ja Rule e Caddilac Tah, e tornou-se a terceira canção de Lopez ao atingir a primeira posição da
Billboard Hot 100. O segundo, "
Alive", obteve análises mistas e foi lançado apenas em rádios estadunidenses, atingindo a vice-liderança do periódico genérico
Hot Dance Club Songs. A terceira e última faixa de trabalho retirada do projeto foi "
I'm Gonna Be Alright (Trackmasters Remix)"; a sua versão original conta com
50 Cent e foi editada uma segunda versão para as rádios, que conta com a participação do
rapper Nas, cujo fato gerou controvérsia. Comercialmente, atingiu as dez melhores posições na Bélgica, na Dinamarca, nos Estados Unidos, na Europa e em outras cinco regiões.