Revoltas contra o domínio espanhol havia ocorrido há alguns anos em
Cuba. Houve pequenos conflitos antes, como no caso de Virginius em 1873. No final de 1890, a opinião pública norte-americana foi agitada por propaganda anti-espanhola liderada por jornalistas como
Joseph Pulitzer e
William Hearst que usou
jornalismo amarelo para criticar administração espanhola de Cuba. Após o naufrágio misterioso do encouraçado americano
Maine no porto de Havana, as pressões políticas do Partido Democrata e certos industriais empurrou a administração do presidente republicano
William McKinley em uma guerra que ele tinha a intenção de evitar. Compromisso foi procurado pela Espanha, mas rejeitado pelos Estados Unidos, que enviou um ultimato à Espanha exigindo que entregar o controle de Cuba. Primeiro Madrid, então Washington, declarou formalmente guerra.
Embora a questão principal era a independência de Cuba, a guerra de dez semanas foi travada tanto no Caribe quanto no Pacífico. O poder naval americano provou-se decisivo, permitindo que as forças expedicionárias americanas para desembarcar em Cuba contra uma guarnição espanhola já de joelhos por causa de ataques de insurgentes cubanos por todo o país e pela
febre amarela. Forças cubanas, das Filipinas, e norte-americanos numericamente superiores obtiveram a rendição de
Santiago de Cuba e
Manila, apesar do bom desempenho de algumas unidades de infantaria espanholas e do combate feroz por posições como
San Juan Hill. Com duas esquadras espanholas obsoletas afundadas em
Santiago de Cuba e da
baía de Manila e uma terceira mais moderna chamada de volta para casa para proteger a costa espanhola, Madrid pediu pela paz.