O termo
Apostólica é empregado por várias denominações, desde seguidores de
Edward Irving, pentecostais galeses, pentecostais unicistas, pentecostais neo-carismáticos, igrejas litúrgicas como a
Igreja Apostólica Armênia. Também é utilizado para definir as correntes
neopentecostais que aceitam a existência de apóstolos, bispos, pastores e missionários, e que seguem o modelo de evangelismo celular.
Também o termo refere-se às igrejas que creem na doutrina e a autoridade eclesiástica do
apostalado e creem que ele não se extinguiu, assim como a prática dos dons do Espírito (
línguas,
profecia, bem como a crença em curas e milagres. Algumas
igrejas evangélicas passaram a usar a terminação "Apostólica", por reivindicarem a volta às origens da Igreja dos dias de Cristo.
Muitas denominações cristãs possuem a ideia de que o ministério apostólico cessou com os doze primeiros apóstolos. Os defensores da continuidade desse ofício religioso mencionam que vieram depois
Matias, mais tarde
Paulo e
Barnabé, além dos companheiros e discípulos destes,como
Timóteo,
Silvano,
Silas,
Epafrodito, além de
Tiago, irmão de Jesus, que Paulo distinguiu dos doze apóstolos de Cristo.