A
idealização suicida é um termo
médico utilizado para se referir a pensamentos sobre
suicídio, que podem ser tão detalhados quanto a formulação de um plano, sem o ato suicida propriamente dito. Embora muitas pessoas que desenvolvam uma idealização suicida não venham a cometer suicídio, algumas prosseguem com a idéia e tentam tirar a própria vida. O espectro da idealização suicida varia enormemente, indo desde o flerte até o planejamento detalhado, a encenação e o
parassuicídio, que podem ser deliberadamente construídos para falhar ou serem realmente letais.
Num estudo conduzido na
Finlândia por Michael F. Gliatto e Anil K. Rai, publicado em março de
1999, 22% das vítimas de suicídio examinadas havia discutido a intenção suicida com um profissional de saúde em sua última visita.