Faro, primitivamente denominado Ossónoba, terá surgido por volta do
século VIII a.C., durante a colonização
fenícia do
Mediterrâneo Ocidental. Tinha então um carácter de entreposto comercial, integrado num vasto sistema mercantilista baseado na troca de produtos agrícolas, pescado e minérios, situação que se manteve nos períodos
grego e
cartaginês. Entre os séculos III a.C. e VIII d.C., a cidade esteve sob domínio romano, Bizantino e visigodo. Dos vestígios romanos destaca-se as
Ruínas romanas de Milreu. Do período visigótico existem várias fontes e indícios (quer de escritores cristãos quer árabes) que referem uma magnifica catedral, mas cujos vestígios nunca foram encontrados
[1]http://www.in-faro.com/loc_se_catedral.html] [https://books.google.pt/books?hl=en&lr=&id=RT9K8cek_HwC&oi=fnd&pg=PA9&dq=IV+Reunió+d’Arqueologia+Cristiana+Hispànica&ots=VhOt92_pUU&sig=XnDTkkLb-VvxXdykoK85M12LIW0&redir_esc=y#v=onepage&q=IV Reunió d’Arqueologia Cristiana Hispànica&f=false]
[2] Da ocupação bizantina (
Império Bizantino) destacam-se as torres bizantinas da cidade
[3]