Truman nasceu no
Missouri, passando a maior parte de sua infância na fazenda da família. Durante a
Primeira Guerra Mundial, ele serviu na
França com a Guarda Nacional como oficial da artilharia. Depois da guerra, Truman foi dono de uma retrosaria antes de juntar-se ao
Partido Democrata. Seu primeiro cargo público foi de oficial do condado, e em 1934 ele foi eleito
Senador dos Estados Unidos. Ele ganhou proeminência nacional ao chefiar o Comitê Truman, que expôs gastos, fraudes e corrupção nos contratos de guerra governamentais.
Apesar de a
Alemanha Nazista ter-se rendido algumas semanas após Truman ter assumido a presidência, esperava-se que a guerra contra o
Japão durasse mais um ano. Sua decisão de usar
armas nucleares contra o Japão acelerou o fim do conflito, mas permanece controversa até hoje. Sua presidência foi um ponto de virada nas relações exteriores, com os Estados Unidos apoiando uma política internacionalista junto com seus aliados europeus. Trabalhando próximo do
Congresso, Truman ajudou na fundação das
Nações Unidas, emitiu a
Doutrina Truman contra o comunismo, e aprovou o
Plano Marshall de
US$ 12 bilhões para reconstruir a
Europa. A aliança com a União Soviética durante a guerra transformou-se em oposição nos tempos de paz. Ele supervisionou a
Ponte Aérea de Berlim em 1948 e a criação da
OTAN em 1949. Quando a
Coreia do Norte comunista invadiu a
Coreia do Sul em 1950, Truman imediatamente enviou tropas norte-americanas e conseguiu apoio da ONU para iniciar a
Guerra da Coreia. Após um sucesso inicial, as forças da ONU foram repelidas por uma intervenção chinesa e o conflito ficou em impasse durante os últimos anos de sua presidência.