Gajowniczek e Kolbe foram prisioneiros em Auschwitz em 1941 quando, aparentemente, um prisioneiro conseguiu escapar. O Sub-Comandante Karl Fritzsch ordenou que outros dez presos deveriam morrer de fome como represália. Franciszek Gajowniczek foi um dos selecionados para morrer. Quando Kolbe ouviu Gajowniczek chorar, "Minha pobre esposa! Meus pobres filhos! O que eles farão?" Kolbe se orefereu para o lugar de Gajowniczek. O que exatamente disse Kolbe não se sabe, mas uma das versões diz que suas palavras foram, "Eu sou um padre católico da Polônia; Eu gostaria de tomar o seu lugar, porque ele tem mulher e filhos." A troca foi permitida; Kolbe morreu na cela punitiva.
Gajowniczek foi libertado de Auschwitz depois de passar cinco anos, cinco meses e nove dias no campo. Apesar de sua esposa, Helena, ter sobrevivido a guerra, seus filhos foram mortos num bombardeio soviético em
1945, antes de sua libertação.