A ISAF foi inicialmente encarregada da segurança de
Kabul e em áreas circunvizinhas do
Taliban, da
Al Qaeda e de facções de senhores da guerra, de modo a permitir o estabelecimento da Administração Transicional Afegã liderada por
Hamid Karzai. Em outubro de 2003, o Conselho de Segurança autorizou a expansão da missão da ISAF em todo o Afeganistão, e posteriormente a ISAF expandiu a missão em quatro estágios principais ao longo de todo o país. Desde 2006, a ISAF tem estado envolvida em operações de combate mais intensas no sul do Afeganistão, uma tendência que continuou em 2007 e 2008. Ataques à ISAF em outras partes do Afeganistão também são freqüentes.
As tropas contribuintes incluem desde os
Estados Unidos,
Reino Unido,
Canadá,
Austrália,
Nova Zelândia,
Alemanha,
França,
Itália,
Espanha,
Turquia,
Polónia,
Roménia,
Dinamarca,
Portugal,
Bélgica,
República Checa,
Noruega,
Bulgária, e muitos outros membros da
União Europeia, bem como a
Coreia do Sul,
Azerbaijão,
Cingapura e alguns outros não-membros da OTAN. A intensidade dos combates enfrentados pelas nações que contribuem varia muito, com os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Dinamarca sustentando baixas substanciais em intensivas operações de combate.