Resumidamente, trata-se da ideia de que a Europa é o centro da cultura do mundo. Acredita-se que grande parte da
historiografia produzida no
século XIX até meados do
século XX assuma um contexto eurocêntrico, mesmo aquela praticada fora da Europa. O
revisionismo histórico, ocorrido nas últimas décadas por intelectuais como, por exemplo,
Edward Said, tendeu a reverter esta visão de mundo, em busca de novas perspectivas.