Numa rede de
metropolitano, uma
estação é uma paragem que permite que os passageiros embarquem ou desembarquem das carruagens. Podem ser subterrâneas, elevadas ou à superfície; quando há cruzamentos de linhas as estações podem ter diversos níveis para que o tráfego de passageiros se faça da melhor forma possível.
À entrada da estação o
logótipo da empresa que opera o metropolitano indica que ali se encontra uma estação. Normalmente existem várias entradas para a mesma estação facilitando o acesso às mesmas; por exemplo, se uma estação estiver por baixo de um avenida, existe uma entrada de cada lado para evitar que um passageiro tenha que atravessar a via. Por vezes as estações ligam directamente a edifícios ou a estações de
comboio (trem) por exemplo.
Algumas redes de metro são mundialmente famosas pela arquitectura das estações. Exemplo disso são o
metropolitano de Moscovo, o
metropolitano de Paris, o
metropolitano de Estocolmo entre outros. As estações de metropolitano, ao contrário de muitas estações de comboio ou
autocarro (ônibus), são muitos desenvolvidas no que diz respeito à
arquitectura e às artes decorativas; o estilo pode variar muito de estação para estação. As
esculturas, as
pinturas murais e a iluminação conjugadas fazem de algumas estações autênticas obras de arte. As estações do metro de Moscovo foram construídas segundo
ideais socialista, que pretendiam levar a arte ao povo em vez de a limitar aos mais abastados; nessa medida, as estações moscovitas são muitos ornamentadas: paredes de mármore, pavimentos de granito, grandes candelabros e muita luz; todas estas características fizeram desta estações verdadeiros "palácios subterrâneos". O
metro de Lisboa também é conhecido pela sua decoração; o
azulejo é o principal elemento decorativo das estações, fazendo de cada estação uma obra diferente. A estação do
Alto dos Moinhos, por exemplo, tem azulejos alusivos a
Fernando Pessoa do artista português
Júlio Pomar.