Segundo Gordon Williamson, "Ernst Röhm tinha real interesse no NSDAP e, de fato, aderiu ao movimento, reconhecendo em Hitler as qualidades de alguém que poderia incitar as massas com sua oratória quase hipnótica. A intenção de Ernst Röhm, contudo, nunca foi tornar-se um seguidor de Hitler, mas, em vez disso, utilizar o NSDAP para alimentar suas próprias ambições pelo poder político e militar".
Seu rosto era coberto de feridas, algumas adquiridas no campo de batalha. Foi assassinado um dia após a
Noite das Facas Longas na cela de sua prisão em Munique após recusar matar-se como forma de confessar seus supostos planos para levar a SA ao controle do Reich. Ernst Röhm teve papel preponderante na formação das SA como o braço armado do então crescente movimento nazista. De acordo com muitos historiadores, teria sido ele o homem que induziu
Hitler a seguir carreira política, ao ver um discurso exaltado do
Führer num bar de
Munique. Por sua participação e lealdade a
Hitler no
Putsch da Cervejaria, foi posteriormente nomeado
Stabschef (comandante-em-chefe) das
SA, a primeira milícia nazista.