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Economia do Chile
A economia do Chile destaca-se por uma liberalização econômica durante as décadas de 1990 e 2000. Durante as décadas de 1970 e 1980 foi caracterizado por uma elevada e persistente hiperinflação. Entre 1972 e 1987, a taxa média de inflação foi de 802%. Entretanto, a crise internacional a afetou fortemente: Em 2012 houve um déficit em conta corrente equivalente a 2,6% do PIB, quase o dobro do ano anterior. O país deve enfrentar nos próximos anos vários problemas: produtividade cai, a falta de inovação e falta de incentivos ao investimento.

O cobre responde por metade das suas exportações. Não tem produção industrial com valor agregado. Carece de diversificação de produtos e por isso se concentra no cobre. Tem recursos energéticos muito limitados, o que tem sido um fator chave para o baixo crescimento econômico nos últimos anos. O país depende inteiramente de gás e petróleo estrangeiro, o que o torna muito vulnerável à variação dos preços internacionais e da disponibilidade desses recursos no mercado externo. O preço do diesel é o segundo mais alto da América do Sul. Produzir eletricidade no Chile custa 400 mais do que na Argentina e quase o dobro do que na ColômbiaPeru e Brasil, tornando-a a mais cara da América Latina.


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