O termo refere-se a um conjunto de livros que estão presentes na
Septuaginta, antiga tradução em grego dos livros do Antigo Testamento, e por isso supostamente tidos como divinamente inspirados pelos primeiros cristãos. Foram posteriormente definidos como autênticos no
Concílio de Roma em 382 d.C., de Hipona em 393 d.C., III Concílio de Cartago em 397, e especialmente no Concílio de Trento, iniciado em 1546.