Um
cruzador é um tipo de
navio de guerra. Designando, originalmente, um qualquer navio encarregue de tarefas de exploração numa
esquadra, o termo "cruzador" passou a designar, no final do
século XIX, um tipo específico de navio oceânico, maior e mais armado que as
fragatas e que acabou por substituir as mesmas, com desvantagem, pois, na
Segunda Guerra Mundial, observou-se que tal navio exigia, como o porta-aeronaves específico (
porta-aviões) e o
couraçado, como exemplo o Bismarck
Nazista, de
Escolta, o que é completamente - dispensável às naves do tipo
fragatas e
corvetas, que dispensam a escolta. Tanto no passado, como no futuro, esses últimos navios eram usados pelos
Piratas e
Corsários. No passado, os cruzadores/couraçados, que são navios superpesados, 20 mil toneladas a mais, e eram, também, referidos como "
cruzeiros".
Atualmente o termo é pouco utilizado, referindo-se aos maiores navios de combate de superfície - com excepção dos
porta-aviões - com grandes capacidades
antiaérea e antinavio e necessária
Escolta. Entre os poucos navios modernos classificados como cruzadores, hoje estão a
Classe Ticonderoga da
Marinha dos EUA e a Classe
Kirov da
Marinha Russa, lentos e pesados 20 nós em média de cruzeiros e pouca arqueação operacional, devendo ser acompanhado de navios - tanque para abastecimento, sem retornar à Base operacional, numa dessas o Otto Bismark foi posto a pique, pouco combustível e completamente cercado pelos aliados.