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Convenção sobre Armas Químicas é um acordo sobre controle de armas, que proíbe a produção, o armazenamento e o uso de
armas químicas. Seu nome completo é a
Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre sua Destruição. O acordo é administrado pela
Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), que é uma organização independente com sede em
Haia, nos
Países Baixos.
A principal obrigação ao abrigo da convenção é a proibição de uso e produção de armas químicas, bem como a destruição de todas os estoques desse tipo de armamento. As atividades de destruição são verificados pela OPAQ. Em janeiro de 2013, cerca de 78% do estoque (declarado) de armas químicas foi assim destruído. A convenção também tem disposições para a avaliação sistemática das plantas químicas e militares, bem como para investigações de alegações de uso e produção de armas químicas.
Em setembro de 2013, 189 países faziam parte do acordo e outros dois países (
Israel e
Mianmar) assinaram, mas não ratificaram a convenção. Em 14 de setembro de 2013 a
Síria pediu a adesão ao tratado, sendo que sua entrada será efetiva 14 de outubro de 2013.