Estiveram presentes 388 bispos. Não compareceram, porém, nenhum dos cinco patriarcas nem quaisquer representantes seus. A
sé de Constantinopla estava vaga desde a deposição de
Anastácio no início daquele ano, enquanto que
Antioquia,
Jerusalém e
Alexandria estavam sob o controlo dos
sarracenos. O concílio assim reunido aprovou a política religiosa iconoclasta de Constantino e elegeu
Constantino II como o novo patriarca.
Intitulou-se o
Sétimo Concílio Ecuménico, embora os seus detractores lhe chamassem
Falso Sínodo de Constantinopla. As suas deliberações foram quase todas revogadas pelo
Segundo Concílio de Niceia, em 787, o qual aprovou a
veneração dos ícones.