A
administração Bush reuniu países que apoiaram, militarmente ou verbalmente, a
invasão de 2003 e a
subsequente presença da
coalizão militar no Iraque após a invasão. A lista original lançada em março de 2003 incluía 46 membros. Em abril de 2003, a lista foi atualizada para incluir 49 países, apesar de ter sido reduzida para 48 depois da
Costa Rica se opor à sua inclusão. Dos 48 países da lista, três contribuíram com tropas para as forças de invasão (o
Reino Unido,
Austrália e
Polônia) e 37 países forneceram tropas para apoiar as operações militares após o fim da invasão.
A lista de membros da coalizão fornecida pela
Casa Branca incluía várias nações que não tinham a intenção de participar em operações militares reais. Algumas delas, como
Ilhas Marshall,
Micronésia,
Palau e
Ilhas Salomão, sequer têm exércitos permanentes. No entanto, através do
Tratado de Livre Associação, os cidadãos das Ilhas Marshall, Palau e dos Estados Federados da Micronésia tem as garantias nacionais dos norte-americanos e, portanto, estão autorizados a servir nas
Forças Armadas dos Estados Unidos. Os membros dessas nações insulares tinham implantado uma força combinada do Pacífico, composta por unidades guamesas, havaianas e samoanas. Eles foram enviados duas vezes ao Iraque. O governo de um país, as Ilhas Salomão, listado pela Casa Branca como um membro da coalizão, aparentemente não tinha conhecimento sobre tal associação e prontamente a negou.