Tais capelas podem consistir de uns poucos
cantores ou de um grande corpo de cantores e
instrumentistas e era frequente viajarem para o exterior ou seguirem para
guerra com seus senhores, por exemplo, quando a inglesa esteve na
França durante o séc. XV, ou quando a capela em que
Monteverdi serviu esteve na
Hungria no início do séc. XVI.
Entre as capelas mais famosas da
história musical encontram-se a de
Henrique V e
Henrique VI, da
Inglaterra, que tinha cerca de 30 membros, incluindo
compositores importantes; a , em
Roma, durante o final do séc XV e o início do séc XVI, onde serviram
Josquin e
Palestrina; as capelas
Habsburgo, incluindo a de
Maximiliano I no início do séc. XVI e a de
Leopoldo I na segunda metade do séc. XVII (a capela real vienense iria mais tarde servir de base para a
Orquestra Filarmônica de Viena e a
Staatsoper); a Hofkapelle (capela da corte) de
Dresden, fundada em 1648, da qual se originaram a atual orquestra de mesmo nome e o ; e a , de
Paris.