O
Código Áureo de São Emeram ou
Codex Aureus de São Emeram (
Munique,
Biblioteca Estadual da Baviera, Clm. 4000) é um
evangeliário iluminado do nomeado em homenagem a Emeram de Ratisbona. Datado precisamente de 870, o código é um importante exemplo da
arte carolíngia, tendo ele uma das poucas capas tesouro sobreviventes desta data. A capa superior dos Evangelhos Lindau é provavelmente um produto da mesma oficina, embora haja diferenças de estilo. Esta oficina é associada com o
sacro imperador romano Carlos, o Calvo (r. 840-877). e muitas vezes chamou-se "Escola do Palácio". Sua localizada (se fosse fixa) permanece incerta e muito discutida, embora a
basílica de Saint-Denis seja uma importante possibilidade. O Cibório de Arnulfo (um cibório arquitetônico em miniatura ao invés do
vaso para hóstias), agora na
Residência de Munique, é a terceira grande obra no grupo, junto com a moldura de um antigo prato de
serpentina no
Louvre. Estudiosos recentes tendem a agrupar os Evangelhos Lindau e o Cibório de Arnulfo em relações próximas um ao outro do que com o Código Áureo.