Como líder de seu partido, em
12 de fevereiro de
2012, Samarás votou a favor das medidas econômicas exigidas pela
União Europeia e pelo
Fundo Monetário Internacional para que o país economizasse 3,3 bilhões de euros - implicando queda de salários, aposentadorias e do nível de emprego - e expulsou um quarto dos deputados da Nova Democracia, por não seguiram a orientação do partido. Indicou, contudo, que pretendia renegociar as exigências quanto às medidas de austeridade.
Logo após as eleições de maio de 2012, Samarás era apontado como o favorito para assumir o cargo de
primeiro-ministro. Mas, como não se conseguiu chegar à
formação de um governo, uma nova
eleição teve de ser feita no mês seguinte. Em ambas a
Nova Democracia venceu obtendo a maior quantidade de votos (29,66%) e o maior número de parlamentares eleitos.Samarás conseguiu afinal formar um novo governo, com apoio dos partidos
PASOK e
DIMAR.