Em julho de 2013, a EADS, através de seu
CEO,
Thomas Enders anunciou uma reorganização em três divisões e a mudança de seu nome para Airbus, adotando uma aparência semelhante a de sua rival
Boeing em uma aposta para se tornar mais competitiva. Na virada de 2013/14, o grupo adquiriu o nome de uma subsidiária
Airbus, para enfatizar a sua importância. Até janeiro de 2014, a EADS foi responsavel pelo desenvolvimento e venda de
aviões civis e
militares, assim como
mísseis,
foguetes espaciais e sistemas relacionados, tendo sido acionista da Indústria Aeronáutica de Portugal (
OGMA), entre outras.