O acordo foi negociado principalmente pelo ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, o seu primeiro-ministro e os primeiros-ministros britânico e francês. A
Rússia não esteve presente devido ao
regime czarista estar em colapso (ver
Revolução Russa de 1917). Os aliados precisavam do acordo para assegurar a posição das forças italianas no Médio Oriente. O objetivo era compensar a diminuição de poderio militar no teatro militar do Médio Oriente e do
Cáucaso à medida que as forças russas (czaristas) abandonavam os combates, embora as forças russas fossem substituídas por aquilo que se viria a denominar
República Democrática da Arménia.