2,5D (duas
dimensões e meia), também chamado de
pseudo-3D, é um termo informal usado para descrever fenômenos visuais que aparentam ser tridimensionais mas, por alguma razão, não o são completamente, seja por não serem constituídos por entidades verdadeiramente tridimensionais, como nos casos de
gráficos, ou por não permitirem um movimento completamente 3D — geralmente restrigindo-o a duas dimensões —, como no caso dos
jogos eletrônicos. O conceito não é relacionado às ideias matemáticas modernas da
dimensão não-inteira.
Quando o termo é aplicado com
computação gráfica, ele se refere a um sistema de computador usando
gráficos 2D para simular
visualmente gráficos 3D. Um método para tal é quando uma imagem dimensional possui um canal de "profundidade" ou
Z-buffer que pode agir como um mapa de altura, por exemplo. O termo é também usado para descrever cenas 3D que foram elaboradas completa ou parcialmente de um grupo de imagens bidimensionais.
Embora o termo seja bastante restrito à computação gráfica, em especial nos
videogames, ele também tem sido usado para descrever percepções visuais, especialmente em
estereoscopia, que pode ser considerada 2.5D porque o ambiente tridimensional do observador é projetado nos planos dimensionais das retinas, que, mesmo bidimensionais, ainda permitem percepção de profundidade.